Uma trajetória profissional, artística e pessoal que incorpora as fontes onde Isabella se nutriu - de Dalva de Oliveira a Elis Regina, de Maria Calas a Maria Bethânia e Simone -, passa por longas madrugadas compondo o repertório “largada num canto do apartamento”, chega à produção independente do primeiro CD em 2003, pelo selo Green Songs, até aterrissar nas rádios do país inteiro, conquistadas de imediato, graças ao hit instantâneo “Foto Polaroid”. Uma vez que Taviani fincou o pé nas FM’s, o jogo estava ganho. O seu núcleo de fãs foi crescendo com a descoberta de cada uma das músicas do CD independente: os sucessos “Digitais”, “De Qualquer Maneira” (“Peixinho”, para os íntimos) e “Canção Para Um Grande Amor”. As apresentações ao vivo necessitaram de espaços cada vez maiores e os primeiros shows na Modern Sound e no Mistura Fina cederam vez a temporadas no Teatro Rival e alcançaram o Canecão. Foi neste palco que em 2005, contratada por uma grande gravadora – Universal Music – Isabella gravou o CD e DVD “Ao Vivo”, uma síntese de todas as Tavianis até então. Ela estendeu ao máximo sua capacidade de interpretação para conseguir comandar multidões (já cantou diante de 100 mil pessoas, na praia de Copacabana) e fez do palco seu lugar favorito, “a corda bamba”, nas palavras dela mesma, o espaço onde o artista corre sempre seu maior risco, onde mais se expõe e é mais verdadeiro. E, desta forma, Isabella traçou seu futuro imediato. Consolidada a base carioca com mais dois dias de Canecão lotado no lançamento do CD e DVD, partiu para solidificar sua carreira nacional. Em 2006, Taviani levou o show do projeto “Ao Vivo”, ao Citibank Hall/SP, ao Teatro Castro Alves em Salvador, Teatro da UFPE em Recife e Ginásio do BNB em Fortaleza, atraindo um público cada vez maior. Depois de passar pelo interior do estado, onde fez apresentações ao ar livre nas cidades praianas de Cabo Frio, Barra de São João entre outras, a artista voltou ao Rio para encerrar a turnê num então Claro Hall também lotado. O fim do ano de 2006 ainda foi presenteado com a gravação especial de “Viramundo” (Gil e Capinam) para a trilha da mini-série Amazônia. Em março de 2007, Isabella Taviani, entrou em estúdio para a gravação do seu terceiro disco “Diga Sim”, lançado em agosto do mesmo ano. O CD chegou ao mercado já embalado por dois temas de novelas da TV Globo “Luxúria” de Sete Pecados, e “Ternura”, de Duas Caras, música da personagem Célia Mara (Renata Sorrah). A turnê “Diga Sim” fez sua estréia no Rio em outubro, com três dias de casa cheia no Canecão, e seguiu para São Paulo, lotando a Via Funchal no mesmo mês. Em 2007 Isabella participou de projetos como a Caravana Tim, em Teresópolis e Nova Friburgo, feiras como a Fashion BH e do Festival de Inverno de Lençóis, na Bahia. Em fevereiro de 2008, atendendo a pedidos, a cantora voltou ao Rio de Janeiro, desta vez apresentando-se para um Vivo Rio repleto de fãs. Durante todo o mês de março foi a vez da periferia do Rio, com o Sesc Nova Iguaçu e o circuito das Lonas Culturais - Bangu, Realengo, Anchieta, Ilha do Governador, Vista Alegre, Jacarepaguá, Guadalupe, entre outros - onde bateu recordes de venda de ingressos antecipados. Ainda em 2008 Isabella voltou a capital paulista por duas vezes (Via Funchal e HSBC Brasil) com o show, “Diga Sim” e repetiu a dose no Canecão. Depois seguiu pro nordeste e interior de São Paulo arrebatando um público cada vez maior, com suas emocionantes apresentações Com 60 mil CDs e DVDs vendidos do projeto “Ao Vivo” e mais de 40 mil cópias do CD “Diga Sim” na bagagem, Isabella segue sua jornada, em velocidade constante e segura. O mais novo cd “Meu Coração não quer viver batendo devagar” chegou às lojas em setembro e abre sua trajetória com o single “Presente-Passado” já bem posicionado nas rádios do Brasil. |
|